Gaga revelou em entrevista à NME detalhes sobre seu álbum. Confira:
Government Hooker:
Vozes robóticas pervertidas (feitas pelo segurança de Gaga, Pete), batidas matadoras. "O engraçado da música é que uma máquina me diz o que fazer e eu obedeço, contanto que seja fodida e paga. A música se relaciona com o modo como o governo fode a gente e também satiriza as popstars plásticas"
Com uma batida forte, toques de Springsteen e produção techno-industrial, representa o rascunho de Born This Way. O unicórnio é mencionado. "O saxofone nesta música, em Hair e em Edge Of Glory não é sem razão. Eu cresci ouvindo Billy Joe e Springsteen, então de certa forma representa minha inocência."
Bloody Mary:
Uma eletro-balada pulsante e atmosférica, quase um "velório", uma das várias faixas com referências religiosas. "Para mim Maria Madalena era completamente divina e completamente humana. Ela teve que ser forte quando Jesus morreu pelos pecados do mundo, mas teve seu momento de fragilidade, pela tristeza de deixá-lo partir. Ela teve que ser uma "superstar", mas deve ter chorado também.
Marry The Night:
Euforia pop no estilo Whitney superficialmente, mas com uma pitada "nauseante" de techno por dentro. "É sobre mim, voltando pra NY. Escrevi isso sobre o tempo que levou pra eu ter a coragem de dizer: Odeio Hollywood, só quero morar no Brooklyn e fazer música."
Americano:
É sobre uma história de amor entre GaGa e uma garota de Los Angeles, tem uma batida mexicana com acid-house. "Essa é a minha primeira colaboração com White Shadow e Garibay juntos. As gravadoras estavam mandando o Fernando [Garibay] controlar as influências mexicanas, mas nesta música às trouxemos à tona. Foi quando a lei de imigração foi implantada no Arizona, expulsando os imigrantes ilegais.
Retomando as faixas já confirmadas por GaGa em entrevistas, Gagavision e produtores: "Born This Way", "Americano", "Bad Kids", "Edge of Glory", "Government Hooker", "Hair", "Highway Unicorn (Road To Love)", "Judas", "Marry The Night", "Scheiße", "You And I" e "Bloody Mary".
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